É mesmo por aí...

A verdade sobre as mulheres
(autora desconhecida)

Esses dias ouvi uma amiga dizer que "quando me separei, fiz porque meu ex-marido era bom demais, tudo estava bom, eu fazia tudo certo e era mais mãe do que mulher dele. Queria um homem que me chamasse de piranha, pelo menos de vez em quando!" Pode parecer agressivo pras mais hipócritas, mas, verdade seja dita: todas nós queremos um cafajeste... Mas não um cafajeste a 100%, nada radical é bom. Tem que ser cafajeste um pouco, sedutor um pouco, santo um pouco, gentil um pouco. Será que tem esse modelo no mercado?! Não acredito, não, acho que desses a gente só acha dentro da imaginação, num sonho erótico nosso ou até nos cinemas, mas não nesse mundo cão em que vivemos.


Perfeição? Não, longe disso, por favor. "Então, o que as mulheres querem?", perguntam os homens. Bem, aí vai um resumo básico:


Queremos acordar com bafo e descabeladas e ouvir: "Nossa, você tá o cão hoje!". Mas também queremos estar prontas praquela saidinha de noite e ouvir que estamos a mais linda das mulheres, bem como ouvir que somos a mais gostosa, quando estivermos naquele pijamão de inverno. Queremos um homem que diga não de vez em quando, mas que também diga sim a algumas bobagens que queiramos; que elogie nossa comida, mas que nos leve pra jantar no meio da semana, sem motivo especial, só porque nos viu cansadas e achou que, naquele dia, nós não merecíamos cozinhar; que consiga nos olhar nuas e nos admirar simplesmente, sem precisar transar naquele exato momento, mas que ao nos ver num momento dona-de-casa-esculachada, saiba nos jogar no chuveiro imediatamente e ali mesmo nos pegar de jeito; e, finalmente, que nos chame de piranha, sim, mas que também saiba dizer um "tô com saudade" cheio de ternura, ao telefone, quando for a hora certa (o ponto-chave da coisa toda é atenção e observação, coisas nas quais os homens são, sabidamente, ruins. Tudo bem, somos péssimas em auto-controle emocional e em abrir vidros de conservas, dentre outras coisas).


É mais ou menos isso. Se há outros meios? Sim... seja rico, bonito, famoso e mão-aberta – boa parte das mulheres é mesmo interesseira.

Eu sou mesmo uma imbecil

Sabe quando você faz uma coisa, certa de que é o melhor a ser feito, sem a menor dúvida sobre ela, e passa um tempo e você já não sabe mais se fez o certo, começa a questionar e pensar no "Se eu não tivesse..."?

Pois é.

Banal

Me impressiona como hoje é banal um assassinato, uma desonestidade descarada, uma falta de moral sem precedentes. É chacina, juiz ladrão, ex-governador descarado... pra não falar dos casos do dia-a-dia, aqueles com os quais convivemos em nossos minúsculos mundos e aprendemos (infelizmente) a tolerar e considerar como quase nada.

Pronto. Fim do momento-revolta. Voltamos agora à nossa programação anormal.

Saciando vossa curiosidade...

Não, o que eu não gosto nada tem a ver com putaria, safadeza, canalhice ou outras sacanagens, como política. Simplesmente não gosto de escritórios, salas fechadas, contatos telefônicos e cousas afins.

Daquilo que todo mundo pensou eu gosto - e muito - mas só como hobby. Nada profissional nessa área.

A sua vida

Todo mundo já parou, pelo menos por um minuto, pra pensar no que a sua vida se tornou. Acredito piamente nisso, mesmo em se tratando de qualquer debilóide alienado que vocês conheçam - eles também pensam, quando diz respeito a eles mesmos.

Eu ando pensando demais, na minha nada-modesta opinião. Falta do que fazer, deve ser.

Ainda bem que tem isso aqui pra eu usar como válvula de escape, senão alguém aqui em casa me jogava pela janela nas próximas 12 horas. Me agüentem, pois.

Voltei, cambada!

Cheguei hoje de viagem, então nada de post longos nem papos bobos. Depois eu venho com calma...

Sentiram minha falta, né? Eu sabia... é esse meu magnetismo absurdo.

Acabou. Boa sorte!

Em pleno 2020, em plena pandemia, em um momento onde a maioria está passando por uma mudança radical em suas vidas, resolvi voltar aqui e s...