Quickies - O Retorno!

Eu sou uma pessoa estranha, tudo bem. Amo corujas. AMO. E não é que bem aqui, no subúrbio carioca (tudo bem que o morro aqui perto tem uma FLORESTA DENSA na parte alta dele), veio uma e ficou o dia todo olhando pra gente e fazendo gracinha? Tirei tanta foto... Vou fazer o download e posto aqui.

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Várias entrevistas ainda sem respostas, mas com boas esperanças. Oremos.

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Alguém aí assiste ao Bem, Amigos!? Se assistiu ontem, ouviu a minha pergunta pro Kaká - foi a feita pela Joana no final do programa. Amei que a minha pergunta tenha ido ao ar, adorei mais ainda a resposta do Kaká (e olha que nunca fui a maior fã dele, mudei muito minha opinião quanto ao cara ontem) e fui dormir feliz.

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Faltam apenas 5kg pra essa pessoa que vos escreve chegar no seu peso ideal. Parecem 50, já que os kilos finais são os que mais demoram a ir embora, mas eu sou uma pessoa de fé. E atualmente zen quanto às gulodices....

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Muita coisa pra falar, tanto séria quanto besteira. Mas agora eu vou ali assistir à final da NBA, que tá pegando fogo. Volto com mais calma. Beijundas.

PS: Antes que eu vá: IZIANE, vai catar coquinho. E fica por lá.

Meio-ambiente

A vó pergunta se eu me importo de comer home-made burgers no almoço e eu digo que não, acho ótimo – que criatura em sã consciência diria que não quer um hambúrguer feito pela vovó, que cozinha maravilhosamente bem, para o almoço?

A torcicolo me incomoda desde ontem por conta do colchão velho, que está com seus dias contados, pobrezinho. Vai ser trocado e não faz idéia, deve ainda estar se vangloriando das dores causadas por ele e nem imagina que, ao menos nesta casa, não terá o menor poder em breve, muito breve. Colchões são poderosos – afinal, passamos 1/3 de nossas vidas em cima deles (ou mais, mas não necessariamente dormindo).

Ouço rock na rádio online que não existe mais no dial, da qual sinto saudades enormes quando estou dirigindo. Tento descobrir porquê a única rádio rock do Rio, uma guerreira que ainda resistia bravamente aos modismos, foi descartada tão de repente. O dinheiro tem poder, concluo.

Os barulhos da casa me deixam louca, como sempre. Já não estava mais acostumada com casa cheia, pessoas em volta falando o tempo todo, perguntando, puxando conversa, passando na porta do quarto e olhando pra dentro, como se perguntassem “o que tanto você faz aí?” a cada vez que me sorriem da tal porta. A máquina de lavar roupas é ótima, mas barulhenta como o quê, parece que faz de propósito.

A sexta-feira chegou sem a menor cerimônia, encerrando a parte prática da semana, me deixando meio no vácuo quanto a algumas respostas aguardadas e parecendo não se importar com o fato do que não tenho nada programado pra fazer no fim de semana. Veio meio cinza, tentando amenizar a situação, mas continua sendo sexta-feira, de qualquer jeito. É inevitável imaginar o que os outros farão, qual será “a boa” deles hoje, amanhã e (por que não?) depois, e se algum desses outros vai se lembrar de me ligar. O telefonema tão desejado não deve acontecer mesmo, então resta a esperança de que algum outro nem-tão-desejado-assim-porém-bem-vindo aconteça e o marasmo seja enxotado pra longe.

E assim permaneço, com barulhos demais, dor demais, comida demais (muito provavelmente), música demais e expectativas não-correspondidas demais. E sorriso aberto. Sou feliz demais.
As mini-férias foram boas, vi algumas pessoas das quais estava com saudade... E tou na correria aqui, um monte de entrevistas, alguns compromissos que estavam atrasados e estou resolvendo, enfim, tudo normal. Acho que volto à vida de gente em pouco tempo.

Acabou. Boa sorte!

Em pleno 2020, em plena pandemia, em um momento onde a maioria está passando por uma mudança radical em suas vidas, resolvi voltar aqui e s...