Reforma

Na Casa, na vida e em mim. Não, ainda não é desta vez que os meninos vão passar a olhar pra São Jorge, acalmem-se. Mas podem esperar novidades.

Beijo na bunda.

Dona Odete vai bem, obrigada!

Titia está em casa de molho. Dona Odete está de castigo (como se isso fizesse diferença, já que desde que comecei no meu emprego atual a pobre quase não se diverte mais!) até segunda ordem e eu estou bem. Obrigada pelos desejos de boa sorte e pelas orações/preces/rezas. Dito isto, voltemos à nossa programação normal, que não é nada doce ou gentil.

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Ando querendo matar as amigas que me convidaram praquele vício do FarmVille. Eu não tenho paciência pra essas coisas normalmente, mas tou adorando ser fazendeira virtual. Merda. Mas eu amo as amigas, fazer o quê.

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Altos planos para 2010. Aguardem.

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Hoje fui convidada a jogar escravos de Jó num bar em Sampa, da próxima vez em que for visitar as amigas de lá. Sugiro que eu não alugue um carro desta vez, porque eu sempre erro no escravos de Jó. De propósito, é claro.

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Eu não me lembro bem onde falei disso, mas vou dizer aqui também: cuidado, crianças. A palavra é temida por tudo que representa num passado recente, mas verdade deve sempre ser dita e a desse caso é que falta muito, muito pouco pra ditadura se instalar nesta republiqueta. Não, não precisa ser em forma de golpe: ela também pode chegar devagarzinho, em forma de leis altamente restritivas que nem sempre visam o bem-estar do povo (por mais que assim sejam rotuladas), em forma de silêncio sobre escândalos mais que públicos e em forma de novas teorias baratas (e altamente duvidosas) sobre humor, educação e sociologia. Me chamem de louca, paranóica, o-que-mais-queiram - eu fico com a minha impressão de que, qualquer hora destas, a primeira página dos jornais mais veiculados do país virá falando sobre música clássica, arte barroca ou qualquer outra coisinha doce como açúcar.

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É por isso que eu estou levando meus planos a sério.

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A novela falar de bullying é legal, tá. Mas porra, eu sempre fui a gorda, a Orca, a Grande, a "Alinona" e tou aqui. Fala sério, gente, pra tudo há limites nessa vida. Falta de humor é coisa mais que séria, é triste - e é exatamente esse o adjetivo que eu uso pros dias atuais, devido ao excesso de preocupações inúteis e fúteis. TUDO tem limite e censurar crianças deve ter mais ainda. Censurar humor é coisa de gente que é pró-ditadura. Censurar é coisa de gente subdesenvolvida, triste - e babaca, conforme escreveu o Marcurélio no post dele dessa noite.

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O final da novela tá bom, por enquanto. Vejamos como é que vai acabar de fato. Mas as surras na Yvone renovam a gente! Agora só falta a Surya deixar a barriga falsa cair, a Silvia dar umas boas palmadas na bunda da patricinha da filha e a chata da Duda parar de chorar. Porque, né? Ô mulherzinha mais... mulherzinha!

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É isso. Vou ali descansar um pouco enquanto ainda não preciso voltar à senzala pela manhã - mas a senzala vem até mim via celular. Maldita tecnologia! Até qualquer hora destas.

Acabou. Boa sorte!

Em pleno 2020, em plena pandemia, em um momento onde a maioria está passando por uma mudança radical em suas vidas, resolvi voltar aqui e s...