Gordo/a, baixo/a, magro/a, alto/a, fútil, nerd, burro/a, elegante, simpático/a, antipático/a, piranha (nos dois gêneros), "de família", gente boa, fashion, inteligente, culto/a... tem hora que cansa, sinceramente. E não é porque eu me encaixo em alguns considerados bons e outros nem tão bons assim, porque eu sinceramente não dou a menor pra isso. O que me cansa é conviver com isso, porque todos nós acabamos rotulando alguém pelo menos uma vez na vida.
Ser rotulada não é o pior de tudo - ao menos se você tem certeza de quem é - é apenas um incômodo, principalmente quando se está de mau humor. Rotular e não se dar conta disso é muito, muito pior. E o ponto culminante é perceber que rotulou aquele cara, aquela mulher, seu colega, seus parentes, mesmo a vizinha
chata (olha só, só porque ela tem as manias de limpeza dela) do apê ao lado. Aí, babe, quem tem uma coisinha meio fora de moda hoje em dia chamada CONSCIÊNCIA se sente mal de verdade.
Detesto rótulos, detesto.
2 comentários:
E quando a gente não se encaixa nos rótulos? Às vezes, tudo o que eu quero é me encaixar.
Aline, pelo menos os rótulos das garrafas de cerveja vc tem q gostar. Afinal, como vc vai distinguir uma Bohêmia de uma Belco?
(não pude conter a piada, pardon me)
Beijos
PS: Rotular as pessoas, infelizmente, faz parte do comportamento da Sociedade. O + importante é ter a tal consciência como vc, maestralmente, citou, de não rotular e viver bem consigo e com os outros - qdo possível.
Postar um comentário