Revirando o passado

Publiquei esse post há mais de dois anos aqui, como sendo de autora desconhecida. Autora desconhecida é o cacete, eu mesma escrevi.

Bem, mesmo após dois anos, várias lições, decepções, alegrias e algumas mudanças, ainda concordo com o conteúdo (apesar de achar mal escrito, mas não vou alterar nada). Por isso está no Revival de hoje.

Naquela época, um dos homens que comentou me perguntou se eu sabia o quê os homens queriam ouvir... ainda não descobri, senhores. Fiquem à vontade para ajudar a nós, mulheres.

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A verdade sobre as mulheres
(autora desconhecida)

Esses dias ouvi uma amiga dizer que "quando me separei, fiz porque meu ex-marido era bom demais, tudo estava bom, eu fazia tudo certo e era mais mãe do que mulher dele. Queria um homem que me chamasse de piranha, pelo menos de vez em quando!" Pode parecer agressivo pras mais hipócritas, mas, verdade seja dita: todas nós queremos um cafajeste... Mas não um cafajeste a 100%, nada radical é bom. Tem que ser cafajeste um pouco, sedutor um pouco, santo um pouco, gentil um pouco. Será que tem esse modelo no mercado?! Não acredito, não, acho que desses a gente só acha dentro da imaginação, num sonho erótico nosso ou até nos cinemas, mas não nesse mundo cão em que vivemos.

Perfeição? Não, longe disso, por favor. "Então, o que as mulheres querem?", perguntam os homens. Bem, aí vai um resumo básico:

Queremos acordar com bafo e descabeladas e ouvir: "Nossa, você tá o cão hoje!". Mas também queremos estar prontas praquela saidinha de noite e ouvir que estamos a mais linda das mulheres, bem como ouvir que somos a mais gostosa, quando estivermos naquele pijamão de inverno. Queremos um homem que diga não de vez em quando, mas que também diga sim a algumas bobagens que queiramos; que elogie nossa comida, mas que nos leve pra jantar no meio da semana, sem motivo especial, só porque nos viu cansadas e achou que, naquele dia, nós não merecíamos cozinhar; que consiga nos olhar nuas e nos admirar simplesmente, sem precisar transar naquele exato momento, mas que ao nos ver num momento dona-de-casa-esculachada, saiba nos jogar no chuveiro imediatamente e ali mesmo nos pegar de jeito; e, finalmente, que nos chame de piranha, sim, mas que também saiba dizer um "tô com saudade" cheio de ternura, ao telefone, quando for a hora certa (o ponto-chave da coisa toda é atenção e observação, coisas nas quais os homens são, sabidamente, ruins. Tudo bem, somos péssimas em auto-controle emocional e em abrir vidros de conservas, dentre outras coisas).

É mais ou menos isso. Se há outros meios? Sim... seja rico, bonito, famoso e mão-aberta – boa parte das mulheres é mesmo interesseira.

Um comentário:

Eve disse...

Se eu disser que concordo fica muito repetitivo? rsrsrs
Beijos!
Bom final de semana.

Acabou. Boa sorte!

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