Fiquei longe por 18 dias, tenho mil coisas pra falar guardadas aqui na minha cabeça e me vem a bomba. Antes que alguém pense em comentar algo desse tipo, eu sou fã do Jacko. Sou fã, acho o cara um gênio, dono de um talento ímpar e tinha dó dele. Muita. Então, se você está a fim de criticar e maldizer o cara que morreu ontem, poupe seus dedos e seu tempo: não leia nem comente. Críticas são sempre bem-vindas, mas como eu gosto de inteligência, por favor atente a este quesito. Dito isto (/ruibarbosa), posso prosseguir.
Eu chorei. Eu me lembro até hoje da primeira vez que Thriller foi exibido: no Fantástico, num domingo em que eu estava na casa de praia, com os primos, primas, tios e tias em volta, todos nós ansiosos por aquele clip anunciado como revolucionário. Logo que o Jacko começou a se transformar, eu gritei, chorei e corri - todos os primos fizeram a mesma coisa. Seis anos, gente, seis anos tinha eu! Mas já era fã daquele carinha que dançava muito e cantava Billy Jean. Hoje, com 31 anos, vejo o maior ídolo pop de todos os tempos morrer e deixar um vazio que talvez não seja preenchido nunca mais, já que o cara cantava, dançava e compunha. Bem.
É claro que a morte de Michael Jackson será explorada exaustivamente e as "homenagens" serão infindáveis. Talvez a gente se canse, durante um certo tempo, da voz deliciosa e dos gritinhos inconfundíveis, será inevitável. De qualquer forma, o legado de uma figura desse tamanho não pode ser negado. E é claro que eu vou ver, ao menos nesse fim de semana, tudo que eu puder sobre ele. E chorar mais um pouco, pedindo que ele finalmente tenha alguma paz.
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