Considerações quanto aos eleitores no Brasil

Repito minha publicação do Facebook aqui, para que todos possam ler:

Burguesa, patricinha, metidinha e hipócrita. Segundo consta pelos petistas, eu me enquadro nesse perfil, já que não votei na Dilma.


Esquerda-Caviar, comunista, vagabunda, obcecada. Segundo consta pelos tucanos, eu sou destas, já que não votei no Aécio.

Dizendo que votei na Marina, seria considerada pelos dois eleitores acima descritos como: em cima do muro, irresponsável, vai-com-as-outras e ignorante na política, já que a terceira figura maior é vista como uma daquelas baratas francesinhas: nem é tão grande, mas aguarde num futuro próximo o mal que vai causar caso você não cuide disso agora...

Votei em Eduardo Jorge. Sim, votei. Votei no cara mais moderno, inteligente, razoável, comum, que não se julga um deus ou melhor do que ninguém por estar envolvido na política. Ainda com muito a desenvolver e aprender, sim, mas já demonstrando que o futuro pode ser MUITO melhor. Me xinguem, me chamem do que quiserem – mas, nesse caso, todos estarão cagando, já que o percentual é baixo demais, né não?

Só não coloquem rótulos nos outros, sejam razoáveis e inteligentes, por favor. Ou então eu mesma vou passar a usar a técnica de vocês, falar milhões de merdas, absurdos e impropérios a cada um que fale merda e dizer “ah, me deixe falar, tenho câncer no cérebro e tudo que é na cabeça cê sabe comé, a pessoa fica com problema” e não admitir que me critiquem.

Aqui, ainda digo: obviamente nem todos pensam assim. Mas o percentual é bem maior do que poderia ser considerado normal. E se é pra falar desse tipo de coisa, que seja generalizado, pra atingir a quem quer que se coloque no papel.

Acabou. Boa sorte!

Em pleno 2020, em plena pandemia, em um momento onde a maioria está passando por uma mudança radical em suas vidas, resolvi voltar aqui e s...