Semana conturbada essa que passou, com momentos muito paradoxais (nossa, baixou Camões aqui). Sem sacanagem, foi brabo sentir o turbilhão que se instalou e sair ilesa (ou quase) dele.
Fiz aniversário, o que sempre foi motivo de alegria pra mim, mesmo tendo mil problemas, mil coisas a resolver. Tá. Longe de alguem que amo muito, mas perto dos meus pais, avós e irmão, de quem hoje moro longe e amo demais. Beleza, nada é perfeito. Sem grana, preocupada - mas quem não tá?
Até aí, nada de anormal, todo mundo passa por isso e sobrevive. O que quase me matou veio depois: ver meu irmão triste, chorando, sério, na colação de grau e festa que seriam as dele e não foram, graças a um bando de filhos da puta que não tem mais o que fazer da vida (não, ele não merecia MESMO ser reprovado, nem os que ficaram com ele nas DUAS ocasiões em que isso aconteceu - não é coisa de irmã protetora). Chorei que nem uma vaca os dois dias, fora o que já tinha chorado antes, quando o via cabisbaixo e lembrava o porqu…